Fazendo algumas pesquisas encontrei um site muito interessante que faz referências aos principais pensadores(as) da Filosofia da Educação.
No site é possível conhecer cada pensador(a) clicando em sua foto pendurada em uma árvore do pensamento educacional (imagem abaixo).
Cliquem na imagem abaixo e conheçam os pensamentos dos homens e mulheres que, a partir de suas reflexões críticas, propiram novas perspectivas ao ideário pedagógico da humanidade.
Navegar, compartilhar, twittar, baixar, editar, disponibilizar, logar.... estes, entre outros, são os verbos preferidos dos nativos digitais diante das infinitas possibilidades que a Internet/Web tem oferecido ao deleite e à necessidade dos seus usuários nos infindáveis caminhos (links) no ciberespaço.
Com suportes fixos ou móveis os nativos digitais tem explorado toda a potencialidade à criatividade o que tem feito surgir na rede virtual uma série de criações/produções singulares. Acompanhando este processo craitivo/produtivo, a expansão do compartilhamento tem dado brechas a ações que beiram a ilegalidade acionando os sistemas de regulção e repressão da tão sonhada zona de liberdade virtual.
Há muito discutido pelos extratos culturais da sociedade, a regulamentação do uso da internet tem avançado e produzido ações regulatórias (prisão do criador do megaupload) que coibam abusos na Internet/Web, mundo afora, como os projetos de lei norte-americanos "Sopa(Stop Online Piracy Act) e o Pipa(Protect Intellectual Property Act), um na Câmara dos Representantes e outro no Senado, respectivamente" (Brasilainas...., 2012) .
O Brasil, não é diferente!
A discussão sobre a regualção do uso da Internet/Web fez surgir projetos como o Marco Civil e a Lei Azeredo, que foram pauta de debate na TV Cultura no programa Brasilainas.org do jornalista Luis Nassif.
Como aponta Nassif, os projetos de lei norte-americanos "(...) tem como objetivo combater a pirataria, impedir o compartilhamento gratuito de músicas e filmes online e proteger o mercado de propriedade intelectual" (Brasilianas..., 2012). Todavia as pressões de usuários, que se utilizam das redes sociais para fazerem soerguer seus direitos (um exemplo atual deste fenômeno foi a primavera árabe que varreu boa parte dos ares ditatoriais no mundo árabe), como das coorporações ligadas à intenet, como Google, Wikipédia, Yahoo, Facebook, Worpress, Amazon e a Casa Branca paralizaram a votação dos projetos.
No Brasil, os projetos de lei sobre a regulação do uso da Intenet/Web tramitam em discussão na Câmara dos Deputados e Senado Federal.
O que temos a questionar é: Como os tais projetos de lei de regulação da Internet/Web atentam contra a liberdade de criação/produção, expressão e compartilhamentos no ciberespaço?
Acompanhem o debate sobre a regulação da internet no programa Brasilianas.org que tem a participação do diretor de políticas públicas do Google e professor da FGV-SP Marcel Leonardi e o engenheiro e diretor-presidente do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br),Demi Getschko.